quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Você Sabia?


Você sabe que a Floresta Amazônica precisa ser preservada, que a extração de madeira ilegal infelizmente continua e devasta a floresta, mas reunimos aqui alguns números de como isso acontece. Fique por dentro e descubra como a madeira extraída de forma ilegal e seu comércio estão acabando com a floresta. - Exploração ilegal é a madeira extraída ou removida sem licença exigida ou em desacordo com uma licença ou lei de exploração. Inclui-se aqui a madeira que é roubada. E comércio ilegal é a madeira ou produto contendo madeira, que tenha sido comprada, vendida, exportada ou importada e processada em desacordo com as leis, inclusive aquelas implementadas sob a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES). - O comércio de madeira ilegal movimenta bilhões de dólares que alimenta uma rede criminosa associada à guerra, conflitos étnicos, violação de direitos humanos, crimes ambientais e corrupção.


(Foto: WWF-Brasil/Juvenal Pereira)

- Segundo dados do Guia Seja Legal do WWF Brasil, os produtos de origem ilegal são responsáveis por cerca de 15% do mercado global de madeira. - Somente em 2004, 42% da produção total da madeira da Amazônia foi de extração ilegal, o que significa 10,5 milhões de m³. - O Estado de São Paulo é o maior consumidor mundial da madeira amazônica, com 15% da madeira amazônica, sendo que deste total, 70% é utilizado na construção civil. - No Brasil 75% das emissões de CO2 são frutos do desmatamento. - Entre 2003 e 2007, a Polícia Federal e o IBAMA realizaram 17 ações conjuntas na Amazônia, resultando na prisão de 650 pessoas, desconstituição de 1.500 empresas, apreensão de cerca de 1 milhão de metros cúbicos de madeira em tora e emissão de R$ 3 bilhões em multas. - A aplicação de multas baseadas na Lei de Crimes Ambientais (inclui exploração ilegal de madeira) é severa, mas o recolhimento é incipiente, gerando a sensação de impunidade. Estima-se que apenas 2% das multas aplicadas na Amazônia, entre 2001 e 2004, foram pagas.

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