segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Para incentivar a aquisição de madeira proveniente de manejo florestal sustentável, o Greenpeace vem trabalhando junto às prefeituras, estimulando-as

Isso se dá por meio do Programa Cidade Amiga da Amazônia.
Dentre as principais prioridades estão:

• Proibição do consumo de mogno e espécies
protegidas por lei;
• Exigência, como parte dos processos de licitação,das provas da cadeia de custódia que identifiquem a origem da madeira;
• Preferência por madeira proveniente de planos de manejo sustentável, inclusive madeira certificada pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC) e
• Orientação a construtores e empreiteiros para que substituam o uso de madeiras descartáveis
em tapumes, fôrmas de concreto e andaimes por alternativas reutilizáveis como ferro ou chapas de madeira resinada (Greenpeace, 2008).

Pontos-chave na redução de risco
O primeiro passo para reduzir o risco de que a madeira comprada ilegalmente entre em sua
cadeia de custódia é realizar uma avaliação do nível de risco apresentado pelos fornecedores. Isto é alcançado quando eles respondema questionários e as respostas são analisadas usando tabelas e cenários, determinando uma pontuação para cada fornecedor, classificando os
como de alto ou baixo risco.
De acordo com a classificação de risco de um fornecedor é possível selecionar níveis diferentes de ações de verificação. Aqueles de alto risco precisam de avaliações independentes de legalidade.
O rastreamento de todos os produtos de madeira é fundamental para assegurar que madeira legal e ilegal não se misturem na cadeia de custódia. Há sistemas disponíveis de rastreamento que se baseiam em documentação (mais populares) e outros que se baseiam em tecnologia de acompanhamento do fluxo de transporte em tempo real.
Reduzindo Riscos de Comercializar Madeira Ilegal.
Fonte: Guia Seja Legal WWF - Brasil

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